28 agosto 2010

Poema a Roriz

Estando desocupado
O Grão Duque Satanás
Pros lados de Luziânia
No estado de Goiás

Colocou numa caldeira
Cem garrafas de aguardente,
Dez mil cobras venenosas
E um diabo velho demente.

Soda cáustica e corrosivo,
Sulfato de estriquinina,
O couro de dez hienas,
E mil quilos de cocaína.

Rabujo de dez cachorros,
Apetite de urubu,
O espírito de Caim
E olhos de timbú.

Tudo isso colocado
Numa caldeira a ferver
Tomou forma de gente
Como o diabo quis fazer.

Satanás achando pouco
Salpicou merda de porco
E lambuzou o infeliz

E ao soltá-lo no mundo
Batizou o vagabundo:
JOAQUIM DOMINGOS RORIZ.

Autor desconhecido.

3 comentários:

  1. Vai no ponto esse poema.
    E fala sem vergonha,das vergonhas que são os
    nossos políticos.

    ResponderExcluir
  2. Infelizmente todos parecem ser iguais, parece que o próprio sistema político é uma fábrica de maus políticos.

    ResponderExcluir
  3. gostei...poema kbuloso...kkkk

    ResponderExcluir