Como eu adoraria ter escrito algo tão
lindo e espontâneo como essa obra prima. Passando num blog que encontrei por
acaso li e me emocionei. Espero que quem leia goste tanto quanto ou mais
do que eu. Um abraço a todos.
“Quem sou eu?
Sou aquela que muda a cada segundo. Sou um poema de Neruda e um tango de
Gardel. Sou as metades de Montenegro e a depressão de Caio F. Abreu. Sou o
sorriso da Monalisa e as cores de Frida Kahlo. Sou a intensidade da voz de
Janis Joplin, a nota mais aguda de Montserrat Caballé, e a sonoridade de
Coldplay. Sou a solidão de que fala Gabriel G. Marquez e o suicídio de Florbela
Espanca. Sou a ironia de Oscar Wilde, o ceticismo de Nietzsche e a prolixidade
de Clarice Lispector. Sou a frieza de Virginia Woolf, sou o desespero de
Jacques Brel e a paixão de Almodóvar. Sou a loucura de Dom Quixote, a paz de
Gandhi e a atemporalidade da obra de Cervantes. Sou a brasa do fogo que matou
Joana D’arc. Sou a alegria do Carnaval e a nostalgia de uma lembrança. Sou um
pedaço de tudo e a metade do nada. A mulher que ama, a loba que caça, a fêmea
que seduz, a menina que sonha… Açucarada e ácida, cada um tem de mim o que
merece!”
Juliana Alves. Fonte: http://alive23.blogspot.com.br/
Perfeito
ResponderExcluirOlá, é tão bom quando vemos que alguém gostou do que escrevemos, divulga da forma correta, com fontes e td mais.. Muito obrigada e parabéns pela atitude responsável. E sinto-me agraciada por ter gostado e divulgado. Abraços
ResponderExcluirNão há de quê minha cara, realmente me senti emocionado, pois me identifico com cada palavra do que escreveu. Eu é que te agradeço por ter escrito algo tão belo e extraordinário.
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